Vivemos, no ecossistema terrestre, onde, adaptamos com facilidade devido o nosso rácio, aprendemos, inovamos, enfim. Ao passar do tempo, é imperioso que se estabeleçam normas de convivências. Temos a referência do Evangelho de Mateus 25.40 “Quando vocês fizeram isso ao mais humilde dos meus irmãos e irmãs, foi a mim que fizeram”.
O Senhor Jesus, nosso Deus, foi solidário com as necessidades da humanidade, a ponto de tomar a forma humana. Deus tornou-se como um de nós, para nos dar salvação (João 1.14:3.16). Sua identificação com os homens foi tão profunda que, sendo rico, tornou-se pobre e, mesmo santo, foi crucificado como um maldito.
Tudo isso, a fim de nos livrar da condenação por causa de nossos pecados. Lembre-se de que o acto solidário de Jesus foi motivado pelo amor e pela sua compaixão e misericórdia (Mateus 14.14; 15.32; 20.34), muito diferente dos que fazem alguma coisa esperando receber outra maior em troca.
Consideram-se actos solidários do cristão:
• Hospedar os santos na fé: “Não deixem de receber bem aqueles que vêm à casa de vocês; pois alguns que foram hospitaleiros receberam anjos, sem saberem” (Hebreus 13.2);
• Vestir os santos: “Todas as viúvas ficaram em volta dele, chorando e mostrando os vestidos e as outras roupas que Dorcas havia feito quando ainda vivia” (Actos 9.39);
• Alimentar os famintos: “Mas façam como dizem as Escrituras: Se o seu inimigo estiver com fome, dê comida a ele; se estiver com sede, dê água. Porque assim você o fará queimar de remorso e vergonha” (Romanos 12.20);
• Visitar os presos: “Lembrem-se dos presos, como se vocês estivessem na cadeia com eles. Lembrem-se dos que sofrem como se você estivesse sofrendo com eles”. (Hebreus 13.3).
Numa sociedade em que os bens materiais, estão em primeiro lugar em relação da forma do bem viver, dá o nascimento da delinquência e outros males que desestruturam a forma modéstia de viver.
Só existe tanta criminalidade, porque o amor ao próximo, está esfriado com a postura de cada!
Olhemos o certo enquanto é dia.