Mulheres da IESUA – Igreja do Espírito Santo Unida em Angola, que acolheu denominações antes filiadas na extinta plataforma ecuménica UIESA – União das Igrejas do Espírito Santo em Angola, realizaram várias actividades de carácter cultural e recreativas, para comemorar o dia 8 de Março e aproveitaram para reflectir sobre vários problemas que afectam a sua vida social.
Temas como o analfabetismo, o alcoolismo e a prostituição na juventude, fuga a paternidade e o desemprego, estiveram em cima da mesa.
A Evangelista Ilda Celestina, ao usar da palavra, disse ser necessário que as mulheres do continente acompanhem a evolução que o mundo assiste hoje e apelou a esta franja da sociedade a não desistir das suas convicções e a trabalhar para alcançar os direitos de oportunidades.
Referiu que no passado, não era possível a mulher desempenhar um cargo de relevo como de Presidente da República ou então Deputada e que foi preciso “uma luta muito grande” para se ultrapassar “estas divergências no género”.
Segundo o Apóstolo Davi Segunda, coordenador da comissão instaladora da IESUA, a solicitação para o reconhecimento da nova denominação já foi entregue as entidades competentes e aguardam pelo deferimento.