A crescente prevalência de doenças autoimunes continua a causar instabilidade em inúmeras famílias, como no caso de Fernanda António (nome fictício), uma menina de apenas um ano que vive com artrite idiopática juvenil. Quarta filha e a caçula de seus pais, Fernanda começou a manifestar os primeiros sintomas da doença logo após completar seis meses de vida.
Segundo Maria Fernanda, mãe da criança, os primeiros sinais foram preocupantes: febres altas, erupções cutâneas e uma quantidade significativa de borbulhas espalhadas por todo o corpo da filha. “Foi um momento muito difícil para a família. Não sabíamos o que estava acontecendo, e os médicos demoraram a dar o diagnóstico”, relata a mãe.
A artrite idiopática juvenil, uma doença rara que afeta as articulações e o sistema imunológico, muitas vezes leva tempo para ser diagnosticada devido à diversidade de seus sintomas, que podem imitar outras condições médicas. No caso de Fernanda, o diagnóstico precoce foi essencial para o início do tratamento, que busca aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida da criança.
Especialistas alertam que o impacto dessas doenças vai além do sofrimento físico dos pacientes, afetando também o bem-estar emocional e financeiro das famílias.
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