Sérgio Pinto, disse durante uma entrevista ao portal Arautos da Fé, que os jovens pararam de sonhar. “O jovem taxista já não sonha ser o dono da frota (de táxis), a irmã cristã, recepcionista não sonha ser a PCA da empresa”.
O músico evangélico, explicou que tem viajado a várias partes do mundo afim de “transmitir fé” e fazer com que os jovens voltem a sonhar.
“É necessário comunicar e pessoas como eu, que tem uma história de sucesso, que vive no sucesso, que tem sido privilegiado pela vida de Deus, a vida acima das circunstâncias, acima do sobre natural, tem de se apresentar e dizer eu sou um testemunho, é possível.”
Segundo o artista, a falta de fé, tem “terminado” a vida de muitas das pessoas em todo mundo. “Sem fé, a Bíblia diz, é impossível agradar a Deus. As pessoas têm impedido o mover da graça, o fluir da vida de Deus neles, tudo porque vão perdendo a fé.”
Existe uma campanha no mundo, disse, que visa inibir a fé das pessoas.
Mulheres que Lamentam, é o nome de uma organização feminina internacional, com a qual Sérgio Pinto tem viajado para vários países, para anunciar a Palavra. “Um pouco por causa do testemunho de vida que carrego, tenho servido de instrumento para comunicar fé aos outros jovens, não só de África, como por exemplo já estivemos em França, Portugal, Nigéria, São Tome. Vamos voltar a sair para o Congo.”
Mulheres que Lamentam
É uma organização feminina que desenvolve actividades em vários países do mundo, que tem a sua sede na Nigéria. “São mulheres que se disponibilizam para orar em favor da Igrejas e das nações e nós como filhos e esposos dessas mulheres, também não podemos ficar indiferentes senão acompanhar essa missão”.Explicou.
Fenómeno religioso em Angola
Sérgio Pinto, contou ao portal Arautos da Fé que acompanha a discussão sobre o fenómeno religioso em Angola e sublinhou que sempre que aconteceram “coisas do género”, a Igreja cresceu.
“Tenho estado a acompanhar, mas a verdade é que para mim não representa de certa forma um problema. O testemunho que nós temos, começando da Bíblia, diz que sempre que aconteceu coisas do género, a Igreja cresceu.”
Destacou como sinal positivo, o facto da Igreja ser objecto de reflexão no parlamento.
“A mim me encanta, não interessa quais são os motivos ou quais são as intenções, ver num discurso o Presidente da República, a falar de fé, mencionar Igreja. Me encanta mais, quando Cristo vai ser debatido no parlamento. Não estou preocupado, costumo dizer que leis humanas para seres celestiais, nada mudam, Espírito e carne não conjugam, a embaixada de Cristo é manter firme na fé e tenho dito que devemos repousar na graça porque isso é um vento miúdo. Não tarda passa.”
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