A exposição do corpo, tornou-se “normal” até entre mulheres que dizem ser cristãs. Peitos que pululam dos decotes, estão expostos nas redes sociais e podem ser vistos nos altares.
Deixou o corpo de ser o templo do Espírito Santo?
Embora haja quem dentro da Igreja discorde da forma sensualizada e provocadora como muitas irmãs se apresentam, certo é que o quórum parece não é suficiente para travar a onda.
Mas hoje, quero centrar esta conversa na sensualidade vendida pelas cantoras, pois seu poder de influenciar é muito grande.
Li uma entrevista da cantora Andressa Urach, em que afirma, cantoras incentivam prostituição. Andressa que é evangélica desde 2015, diz em determinada altura que quer fazer uma música que tenha conteúdo e qualidade na letra e assim poder ajudar a educar essa geração dos dias de hoje.
“As que se dizem cantoras, incentivam cada vez mais a prostituição e pornografia nas redes sociais e músicas. É deprimente ao ver elas explicitamente induzirem crianças e jovens a se prostituírem, com suas letras e danças pornográficas”, concluiu.
No mundo, a nudez/sensualidade feminina, há muito é usada para impulsionar vendas de produtos, atrair financiamentos, etc. Na música, em cartazes publicitários, capas de CD/DVD ou videoclipes, estão sempre mulheres exibindo seus corpos e por vezes fazendo gestos sensuais, com a boca, olhos, mãos, sempre mostrando o erotismo.
Usar o corpo/imagem da mulher é mecanismo de atração do consumidor. Devem as irmãs da Igreja saber para não serem confundidas.
Já se foi o tempo em que alguns dirigentes ficavam a porta do templo a censurar os membros. As lições, deviam fazer com que cada um se autocensura-se