Evangelista Pedro Kapingana fundador do Ministério Hora de Profetizar

Pedro Kapingana Mauel, 28 anos de idade, nasceu na Estalagem, bairro periférico do município  de Viana, na província de Luanda, a 17 de Agosto. É casado com Augusta César Manuel, com quem tem um filho.

Cristão na Igreja do Evangelho- Cafarnanum Viana. Há 11 anos fundou a Organização Missionária Interdenominacioal chamada Hora de Profetizar, de que é actualmente Presidente.

Início e chamado para o ministério

Sentiu o chamado de Deus a 7 de Setembro de 2008, quando se encontrava a assistir uma pregação do Pr. Brasileiro Marcos Feliciano. “Senti que Deus falava comigo sobre o que Ele quis fazer comigo e através de mim, embora já fosse cristão e já pregasse a Palavra de Deus. No dia seguinte partilhei com três amigos o que havia recebido da parte de Deus. Dia Seguinte (9 de Setembro) começamos a nos reunir, orar e estudar a Bíblia Sagrada, posteriormente a evangelizar. Ali nasceu o Ministério Hora de Profetizar.”

Ministério Hora de Profetizar

O Ministério Hora de Profetizar é essencialmente  uma organização missionária interdenominacional que visa a propagação do Evangelho, através de cruzadas e campanhas evangelísticas de ruas bem como o comissionamento de Missionários para zonas rurais de difícil acesso ao Evangelho de Jesus Cristo. Forma e capacita cristãos no ensino da Palavra de Deus.

A organização realiza há 8 anos o Congresso Nacional de Missões, talvez o mais antigo congresso nacional, focado para missões e há 5 anos o Workhsop sobre Missões.

O Ministério Hora de Profetizar tem representação em Luanda, Bié, Huambo, Cuando Cubango e Saurimo. O seu alvo poder, daqui a alguns anos, enviar missionários para todo país e para o mundo, “fazer a obra sem se preocuparem com o sustento”.

Pedro Mauel, lamenta que a Igreja em Angola tem se ocupado com outras tarefas e deixou de se importar com as pessoas que não conhecem ainda o Evangelho. Deixou de evangelizar. “Nós, igreja, estamos distraídos com muitas actividades, construindo catedrais nos centros urbanos (não que seja errado, pois precisa)  mas que precisamos olhar também para as zonas rurais e de difíceis acesso ao Evangelho”.

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