É um perigo “muito grande” não reconhecer o trabalho dos ministros de Deus, advertiu ontem o Pastor moçambicano Fernando Chauque.
Numa live na rede social Facebook, em que abordou o “Papel do Espírito Santo na Igreja da actual” com o Apóstolo Mateus Mutola, Chauque deplorou o facto da OMS e os governos não considerarem o serviço da Igreja como essencial e avisou para as consequências de tal atitude.
É perigosa a nação que não reconhece o papel social dos ministros de Deus disse, e esclareceu que classificar como não essencial, significa que são indivíduos que “não têm força relevante em tempos como este”.
Segundo o Pastor, o governo que despreza a Igreja torna a nação vulnerável aos ataques do inferno.
“A única força declarada por Deus, que não é inviabilizada pelas forças das trevas é a Igreja”, exortou.
Recorrendo as Sagradas Escrituras, o Apóstolo Mutola, lembrou o verso que diz “bendita é a nação cujo Deus é o Senhor”. Segundo ele o ministro de Deus, quando uma nação não reconhece a Deus, portas espirituais abrem-se para que o inimigo opere tão profundo nessa nação.
Os dirigentes de uma nação, alertou, são portais que podem abrir portas para potestades satânicas e diabólicas, referiu. “Quando há relutância em reconhecer a Deus e os seus ministros, esta porta abre-se”, rematou.
Recordar que ao nível dos países de expressão portuguesa, apenas o Presidente brasileiro Jair Bolsonaro definiu a actividade da Igreja como Essencial em tempo da COVID-19.
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