Um documento supostamente vazado e divulgado pelo jornal americano The New York Times, revelou que o Governo de Donald Trump está planejando iniciar uma batalha para eliminar de uma vez por todas a falaciosa ideologia de género dos Estados Unidos, para reconhecer apenas como legítimo o sexo de “base biológica”.
A promoção indiscriminada da ideologia de género tem sido um problema em diversos países do mundo, especialmente os considerados moralmente mais liberais. Esse conceito argumenta que a identidade de género de uma pessoa não precisa, necessariamente, estar vinculada ao seu sexo biológico.
Ou seja, segundo essa ideologia, uma pessoa do sexo masculino, por exemplo, pode se “sentir” como sendo do sexo feminino, ou ao contrário. Tal condição é classificada pela psiquiatria como “disforia de género” ou “transtorno de identidade de género”. Apesar disso, o activismo político de movimentos como o LGBTQ e feminista promovem tal concepção largamente, especialmente através da grande média, mesmo sem qualquer fundamentação científica e logicamente aceitável.
Sexo apenas de “base biológica”
Visando combater o avanço dessa ideologia nos Estados Unidos, o Governo Trump pretende eliminar referências à ideologia de género em sua política, como menções ao termo “transgénero” da sua lei feral.
Com isso, o governo pretende resolver problemas como a criação de banheiros “trans”, alteração de nomes na certidão de nascimento e até mesmo a chamada “mudança de sexo” de forma indiscriminada. Cada pessoa, nesse caso, mesmo que já tenha feito a “transição”, será tratada oficialmente pelo Estado conforme o seu sexo biológico.
Autoridades do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA (HHS) informaram que a ideologia de género foi implantada de forma significativa no governo de Barack Obama, prejudicando o país, criando “uma multiplicidade de agências e sob uma infinidade de leis, que por sua vez levou à confusão e consequências políticas negativas na saúde, educação e outros contextos federais”.
Se aprovada, a nova política de reconhecimento social da identidade sexual nos EUA eliminará o conceito de “terceiro sexo” (identificado com a legra “X”), já previsto em alguns estados do país, como Oregon e Califórnia, segundo informações do Estadão.
Outro impacto também será na política social em função da comunidade LGBT de outros países, já que os Estados Unidos referendam grande parte dessas acções para o mundo.
Fonte: Gospel+
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