Nos últimos dias, o país está a viver uma certa agitação, própria de períodos eleitorais onde os concorrentes jogam todas as cartas que consideram relevantes e movimentam tudo o que podem para alcançar a vitória.
O detalhe que desperta a minha atenção e com certeza a do leitor, é o envolvimento na política partidária de personalidades religiosas, que sem pejo desatam em discursos que mais se assemelham aos de políticos.
Pelas ruas e nas redes sociais, registo com frequência o desapontamento de pessoas com a postura promiscua desses religiosos.
Seguramente o que alguns não sabem, é que quanto mais beliscada ficar a sua reputação, menos tempo sobreviverá seus ministérios.
Este tema, reputação, é tão relevante para líderes e pessoas comuns, porque está directamente relacionado a maneira com outras pessoas nos aceitam ou aceitam os nossos ministérios.
O conceito de reputação está ligado ao de imagem, que nada mais é do que aquilo que um indivíduo transmite a outras pessoas no seu dia a dia. Enquanto que reputação, é mais do que a imagem que indivíduo transmite. É o que as pessoas vêm no indivíduo durante um determinado período de tempo.
A luz da Bíblia, a reputação é a coisa mais valiosa do que as riquezas do mundo como certifica o livro de Provérbios 22:1: “Mais digno de ser escolhido é o bom nome do que as muitas riquezas…”
Poucas pessoas chegam a ter boa reputação por conta dos atalhos que percorrem na ânsia de satisfazem seus desejos. Observar isso, ficou mais fácil com as mídias sociais, que tornaram-se “vitrinas das nossas vidas”.
Ter boa reputação não é fácil, mas é um pré-requisito para que um indivíduo tenha um ministério e uma vida bem sucedida e abundante em Jesus.
A reputação não se sustenta por boas palavras, mas sim por boas acções.
Então caro leitor, você se preocupa com a sua Reputação?