Reverendo Luís Nguimbi destaca processo de manutenção da paz e da unidade nacional

A manutenção da paz, reconciliação nacional e respeito pelas instituições do Estado deve ser um processo contínuo no seio de todos os angolanos, com vista a consolidação da democracia, crescimento e desenvolvimento social, defendeu, domingo no município do Cacuaco , província de Luanda , o pastor da Igreja Evangélica de Angola , reverendo Luís Nguimbi.

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Ao intervir durante um culto religioso de acção que decorreu sob o tema “Consolidando a paz e a unidade nacional”, realizado, no Coliseu da Assembleia de Deus Pentecostal, no quadro das celebrações do 6º. aniversário da fundação da Igreja Eterna Santificada Unida de Angola ( IESUA) e do seu reconhecimento jurídico pelo Executivo, Luís Nguimbi salientou que a pacificação deve começar na família.
“A paz e a unidade de- vem começar na família. Se não tivermos famílias unidas, não podemos falar da paz e nem de unidade nacional”, ressaltou o antigo secretário-geral do Conselho de Igrejas Cristãs de Angola (CICA).
Luís Nguimbi apelou, também, aos cidadãos angolanos, para privilegiar o diálogo entre os membros, principalmente o acompanhamento das diferentes etapas da vida dos filhos, criando boas relações interpessoais.
Na parte final do culto de acção de graças e louvores a Deus, 21 líderes, das 53 comunidades da Igreja Eterna Santificada Unida de Angola receberam certificado de mérito.
Antes, a oração de abertura foi efectuada pelo vice-presidente da IESUA para a Área Espiritual, o reverendo Simão Vinda.
Na sequência, o vice-presidente da IESUA para a Área Administrativa, reverendo Sócrates Justino Manuel fez a leitura do historial do surgimento da igreja no país.
Além de Luanda, participaram do culto fiéis das províncias de Cabinda, Bengo, Malanje, Cuanza-Sul e Norte, Zaire, Huíla, Cuando Cubango, Cunene, Huambo, Bié e Moxico.
Com sede no bairro Calemba II, município do Kilamba Kiaxi , em Luanda, a IESUA fundada aos 17 de Outubro de 2018 foi reconhecida através do Decreto Executivo nº. 85/24, de 29 de Abril e actualmente conta com 53 comunidades, nas dezoito províncias do país, com sede no Calemba 2.
Fonte: JA

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