"600 Conselhos para pregadores e pastores" chega aos leitores

O pastor João Simplício, vendeu e autografou, neste sábado – na Praça da Independência, a sua sexta obra literária, “600 Conselhos para pregadores e pastores”.

Pastor João Simplício, autor da obra
Pastor João Simplício, autor da obra.

O livro, veio para ajudar todos os cristãos, em particular aqueles que usam o púlpito. “O livro fala da vida de oração e isso não é algo só para pastores e pregadores”, referiu o escritor, no acto de apresentação, na passada semana.
A obra, é de grande valia para a futura pregadora Ilda Helena, que espera que lhe ajude a ser boa pregadora. A jovem que esteve na Praça da Independência para adquirir um exemplar, confidenciou ao portal Arautos da Fé que “aprecia muito” o trabalho do pastor e que essa é a segunda obra dele, que adquire. A outra, explicou, tem o titulo “Separados de Deus”.
O livro chega num a altura em que muito se questiona a prestação de muitos pregadores. Ilda Helena, disse acreditar que “600 Conselhos para pregadores e pastores” vai ajuda-los a “adquirir conhecimento” que não têm.
Ao escritor, Ilda, endereçou palavras de apreço e pediu que continue compartilhando o seu conhecimento. “Que evolua sempre, que Deus lhe abençoe e que não pare neste livro.”
Ilda Helena
Ilda Helena

 

“Valioso para o Reino”

O pastor Micael Afonso da IEBA, destacou a dedicação de João Simplício na transmissão do Evangelho e afirmou que não tem dúvidas que o autor “fez algo valioso para o Reino”. 
“Conheço o pastor Simplício há um tempo, já cooperamos no ministério. Temos acompanhado a forma com que ele tem levado o Evangelho e influenciado a sua geração, sabemos que receberemos muito neste livro”.
De acordo com Micael Afonso, o “grande” contributo que os cristãos podem dar ao escritor é “consumir” a obra e “como a Palavra diz”, investir “tudo” na busca da sabedoria.

Pastor Micael Afonso
Pastor Micael Afonso

Das debilidades aos excessos dos pregadores

Analisando a qualidade do serviço feito por pregadores, o pastor Micael Afonso, disse que constata “muitos excessos” e “muitas debilidades”. Ministros “despreparados” e imediatistas.
“A pessoa não entendeu bem a visão de Deus, não conseguiu passar numa boa fase de preparação e quer logo servir, quer logo pregar” lamentou e explicou que cometem “muitos” erros na pregação, na forma que ministram e na forma que pastoream.
“Vemos muitos ministros que até a sociedade reprova. Imagine que a sociedade que não é perita na matéria da Palavra! Nós olhamos até na comunicação social muitas práticas de pastores sendo reprovadas.” 
Deus é quem chama para obra, pelo que, pregadores e pastores devem depender de dEle, exortou.
“Significa: saber entender a voz de Deus e não ser levado pela onda da realidade actual. As pessoas agora querem inventar coisas que biblicamente falando não existem. E precisamos investir no conhecimento para melhor servir a Deus porque, Deus é um Deus de excelência. Não podemos fazer a obra de Deus de qualquer forma. A Bíblia até diz em Jeremias 48: Maldito é aquele que fizer a obra do Senhor com negligência.”

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